Como a imaginação não tem limites neste blog podem ver desde receitas, artesanato a uma panóplia de coisas

22
Dez 08

Queria pendurar umas moduras giras no quarto da baby mas não encontrei nada que eu gostasse. Fui a um chinês e comprei umas molduras, por 3 e 4€,  para transformar.

 

 

Aproveitei uns tecidos antigos, dos anos 70, que pertenceram à minha avó, com flores laranjas e forrei a moldura. Colei uns fuxicos em tecido e em feltro. Apliquei também um botões, com diferentes formas,  em fimo, laranjas e verdes.

 

publicado por Susana às 19:27

17
Dez 08

 

Para recebermos a nossa filhota tivemos que adaptar a nossa casa. Pintei toda a casa, excepto o nosso quarto. Mudámos os livros do escritório para a sala. E transformámos o escritório num quarto de menina. O resultado destas obras, no meio de muita felicidade, foi uma tendinite na mão direita. A vinda da nossa filha dependia destas mudanças por isso eu tinha pressa.
O caos em que estava a nossa sala
 
Como as cores fortes são extremamente estimulantes para os bebés optei por pintar o quarto da Esmeralda de branco, verde e cor-de-rosa forte. A escolha incidiu na Dyrup, tinta mate. Apesar de me terem avisado que a escolha das cores ia escurecer o quarto isso não aconteceu. O quarto é pequeno mas tem uma janela, muito grande, o que dá imensa luz e o verde é muito luminoso.
A Parede verde contrasta com a parede branca da janela.
A parede rosa encontra-se no lado oposto.
 da verde
 
Aproveitei um móvel que já tinha há vários anos, com porta deslizante, e transformei-o em roupeiro. O modelo foi feito nos anos 50 para o Ministério da Justiça. Este provem da Polícia Judiciária. Utilizei os mesmos tons rosa e verde mas com aspecto brilhante. Devido à tendinite ainda não o consegui acabar. O quarto também ainda é um work in progress....
O resultado é este

Felizmente não tivemos que nos preocupar com a cama de grades, a protecção da cama, com o carro e a banheira pois a a Inês arranjou-nos tudo isso. Obrigada Inês.

 

A colcha, de dois lados, é da Casulo by coelima.


 

Tenho andado ausente porque este Natal eu e o meu marido recebemos uma prenda antecipada: uma menina de um ano que é um amor. Fala-se tanto na burocracia e no tempo de espera que os serviços de adopção exercem sobre os futuros pais. Pedia a todos que se informem sobre a adopção antes de falar para não se cair na leviandade tão portuguesa de dizer mal de tudo. Posso dizer que o nosso processo de adopção demorou 7 meses. Mas nós não descriminamos nem o sexo, nem a raça, nem a idade da criança por acharmos que o amor não tem cor, nem idade, nem sexo. Ao longo desses 7 meses fomos acompanhados pela psicóloga, Sandra e pela assistente social Paula, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a quem deixo aqui o meu agradecimento por todo o apoio que nos deram e continuam a dar. Para quem não sabe nem todos os candidatos a papás possuem capacidades para adoptar uma criança. Cabe aos serviços de adopção através de muitas conversas e testes perceber a idoneidade e os motivos desses candidatos. Aquilo a que várias pessoas chamam burocracia eu denomino de profissionalismo destes serviços.
                A nossa filhota estava a viver na Ajuda de Berço. Graças à dedicação de diversas profissionais e voluntárias a nossa bebé, tal como tantas outras crianças, é feliz. Pudemos verificar, durante os dias que lá passámos, o amor e o tempo que estas pessoas dedicam às crianças. Obrigada à Cátia e a todas que cuidaram da nossa menina.

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